CRDI ou “Common Rail Direct Injection” é uma sigla utilizada para denominação de um sistema de injeção direta de combustível diesel sob alta pressão em motores de combustão interna, criado pela Fiat italiana e posteriormente comprado, desenvolvido e patenteado pela Bosch alemã, que o licenciou para vários fabricantes mundiais de veículos automotores, como Mitsubishi, Hyundai, Ford, Mercedes-Benz, Kia, Nissan, Jac Motors, Globo e Volkswagen, entre outros.

Nos sistemas de injeção a gasóleo convencionais, a pressão do combustível gere-se de forma individual em cada uma. No entanto, no sistema Common Rail, a criação e a injeção de pressão realizam-se separadamente, pois todo o combustível é armazenado num tubo comum (daí o nome “common rail”), o que significa que o combustível está sempre disponível e na pressão necessária para a sua injeção, sendo esta admissão controlada por uma unidade eletrónica.

Esta unidade eletrônica monitoriza os dados fornecidos pelo motor como a temperatura, a pressão do turbo, ou a pressão que está a fazer no pedal, e mediante os dados lidos nessa unidade, vai administrar apenas a quantidade ideal de combustível para que esta seja misturada com o ar, garantido assim a combustão perfeita em cada cilindro e a máxima eficiência.

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